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Estreia e água

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Toda a estreia pode se tornar nervosa, mesmo que seja de um velho e calejado jornalista! Afinal, no caso, é a primeira vez. Mais ainda quando se escreve para leitores qualificados como sei são os do Diário de Santa Maria. Mas o prazer de escrever, principalmente, para "tentar" fazer o dia de cada um menos salgado. É o que pretendo! Não estranhem se em ocasiões me permito fazer indagações, mas que tragam mais luzes aos assuntos abordados. Sei bem que o que se "redige para um grande número de pessoas" abre caminho e oportunidade para ilustrar ou tirar conclusões. Ou quem sabe iluminar a mente do autor.

Em uma dessas conversas com pessoas mais idosas e, talvez, devido a isso mais inteligentes ou por causa, disso mais questionadores, fui "intimado" a emitir uma opinião sobre a água existente no planeta Terra. O meu inquiridor, sem nenhuma dó, lançou à pergunta: "A água um dia vai terminar como dizem ou preveem por aí"? Não sabendo como sair naquele momento, rebati, interrogando, o que o senhor entende disso? Ele voltou à carga: "Mas pelo menos já ouviu alguma discussão sobre esse assunto"?

Não sabendo como escapar do tema e tampouco da "ratoeira" armada, confessei. Sinceramente, pelo que sei, dizem que um dia a água da Terra vai acabar. Ele voltou à carga: "Essa água toda irá para onde"? Fiquei estático e sem saída. Sendo assim, vamos ao ponto que se quer abordar.

Juntei o tema estreia com a joia preciosa que é a água, principalmente a potável, para que juntos pensemos na vida. Opa! O que tem um tema com o outro? Muito! Quem não se desespera em uma estreia e quem vive sem água? Estrear nos atormenta, antes, depois e sempre. E sem beber uma água não duraremos muito. Isso é vida em dois extremos.

Lá no continuar à conversa, sobre a estreia já respondi. Fico pensativo até que tenha respostas do aplauso ou do fracasso. É o que espero dos leitores. Quanto para onde irá toda a água do mundo, disse-me o meu interlocutor da ocasião: "Não vai para lugar algum, não tem como derrubá-la, despejá-la do mundo". Ela, prosseguiu ele, será sempre a mesma e potável ou não. Uma "hora", ela (água) é gelo, outra é nuvem, outra está nos oceanos, outra é chuva, outra está nos rios, outra está na terra, outra está nos córregos, outra está nas piscinas, outra está nos sanitários e assim vai, mas ninguém vai despejar fora do globo terrestre. E sempre haverá água em tudo que é canto.

Lógico que não tenho e muitos, imagino, que também não se debruçaram no assunto para terem uma resposta hoje e quem sabe tenham amanhã. Mas a intenção - quem me conhece já deve ter se percebido - que trazer temas desse porte - alivianos do que se "bate e rebate" todo o dia, tais como carestia, pandemia, educação (volta ou não às aulas), segurança, saúde e hoje, mais ainda, política!

Que fique claro, mas discutível, nunca, mas nunca mesmo, me coloquei na vanguarda ou na qualidade de dono da verdade. Às vezes, quando tenho mais conhecimento ou novidade sobre algum tema, aí busco de maneira simples e sempre ouvindo observações expô-lo ao ou em público para que conclusões ou somas sejam adicionadas e/ou enriquecidas. Assim, sintam-se à vontade para pensar e repensar sobre o tema abordado e por ser óbvio aprovar ou reprovar. O escrito não é mais meu, é do público leitor. Tenho mais é que agradecer a oportunidade. Abração a todos! Bira Alves

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